Foto enviada pelo Dario Filho.
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
História da família Miguéis
O Dario Filho fez um trabalho maravilhoso montando um pouco desse quebra-cabeça da história da nossa família. O nosso muito obrigada pela dedicação!
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Tio Serafim e Silvina
Tio Serafim
Silvina Migueis Lima
Tio Serafim, irmão de Silvina, quando era combatente da guarnição Militar de Campinas.
Silvina Miguéis e família
As fotos abaixo foram enviadas por Maria Silvina, bisneta de Silvina Miguéis, irmã do Albano, João e Serafim.
Sentados da esquerda pra direita: Silvina, Minha avó Maria, Meu avô Domingos (filho único de Silvina). Em pé: Joaquim (meu pai), Mariazinha e Domingos (irmãos).
Aqui é meu pai o menino da direita. São os mesmos da foto anterior. Homem em pé da direita:Serafim, A mulher de roupa preta é a esposa dele. Os outros são meus avós.
terça-feira, 3 de novembro de 2015
domingo, 26 de abril de 2015
Aniversário Marília!
Esta chegando uma data muito especial para todos nós da família Miguéis: o dia 27 de abril.
Comemoramos o aniversário da nossa matriarca e mais do que isso, essa data se tornou um marco importante para que possamos reunir grande parte da família.
Não esquecendo que foi nessa data que se casou, que se uniu ao vô João Miguéis e acredito que quando escolheram tal data, não imaginavam a importância que teria em nossa vida.
Para esse aniversário eu procurei no caderno de escritos do vô João algum texto grande em homenagem a vó para postar mas, para minha decepção não achei nenhum daqueles textos que ele sempre fazia, nenhum direcionado a ela especificamente.
Achei três pequenas linhas, que ele escreveu em 03 de outubro de 2003 mas, que mostra tudo o que precisamos, tudo o que vivemos com a nossa querida Marília e entendi que não precisamos fazer grandes coisas para mostrar o nosso amor,que a vó nunca precisou fazer grandes textos, grandes atos heróicos, mas que com a sua simplicidade, com seus pequenos gestos de doçura sempre nos deu e nos mostrou o que é amar.
Para Marília,
Quando a gente ama tudo é bom, a gente canta, chora, a gente ri, a gente sofre, mas, sempre encontramos um tempinho para amar e ser feliz.
João Miguéis
Felicidades mil vó!
quinta-feira, 12 de março de 2015
Causo #4
Na década de 50 havia aqui em Cuiabá um motorista de jardineira (ônibus) que, nas horas de folga, vivia a picar fumo de corda para o seu cigarrinho de palha e como consequência desse seu hábito era conhecido pela alcunha de PICA-FUMO. Ele era um sujeito vermelhão. Eu era criança e muito brigão, quando ficav com raiva ficava vermelho que nem esse motorista. Daí o apelido de Pica-fumo, apelido que o tio João mais gostava.
Enviado por Domingos Junior
Enviado por Domingos Junior
Causos #3
Na década de 50, tio João veio a Cuiabá e no retorno a Corumba levou-me com ele. Nessa época era governador de Mato Grosso João Ponce de Arruda. Papai me deu dinheiro. Foi quando comecei a fazer a 'via sacra' (visita aos tios e tias). Táxi em Corumba era só charrete e como estava com dinheiro e a casa dos tios era distante, ia de charrete até a casa de um deles e o charreteiro ficava me aguardando enquanto estava em visita para após me levar de volta. Daí o apelido dado por Tio João de CHARRETEIRO DE JOÃO PONCE.
Enviado por Domingos Junior
Enviado por Domingos Junior
Causos #2
Antigamente, em Cuiabá não podia ventar que a energia ia embora. Então reuníamos na sala e meus pais contavam histórias de parentes. Esta aconteceu com meu tio/padrinho Serafim Migueis:Vinha ele de uma festa altas horas da noite, quando no caminho encontrou uma linda moça que perguntou a ele se podia acompanha-la até a sua casa. Ele muito prestativo, ainda mais que era uma linda jovem, de pronto aceitou, deu-lhe o braço e começou a caminhar. Depois de andarem um bom bocado, eis que a jovem pára bruscamente e diz: "Obrigada pela companhia. É aqui que eu moro." Solta o seu braço e entra atravessando o portão de ferro que se encontrava em ermeticamente fechado. Só então se dá conta que se encontrava na porta de entrada do Cemitério do Porto e que a jovem era nada menos que uma alma penada. Queria correr mas seus pés estavam como que colados no chão. Quando conseguiu, saiu desembestado até ao casarão dos Migueis que existia na XV de Novembro. Esmurrou a porta até que papai a abrisse, entrou e caiu desmaiado no corredor da casa, branco que nem cal. Depois de umas duas horas conseguiu contar o ocorrido. Para se ter uma idéia do quanto ele correu, a distancia é equivalente à da casa de Tia Marilia ao Cemitério Santa Cruz, numa velocidade alucinante.
Enviado por Domingos Junior
Documentos de família
Olá família!
O e-mail que recebi do Marcelo contriubui para nossa história da família!
O e-mail que recebi do Marcelo contriubui para nossa história da família!
Ao longo do tempo aprendi que o mais importante não são os lugares... e sim as pessoas........ Também pude captar ao longo desses meses a alegria contagiante que emana de você e da sua família! É de dar
inveja!!! Bem, como havia dito anteriormente através do face, estou te enviando uma “curiosidade” do meu avô “Chiquito”. Em 18/02/1932, ou seja, ainda com 20 anos de idade, não sei por qual motivo (talvez
para fazer uma carteira de trabalho?) , ele próprio procurou um cartório em Bauru e fez sua certidão de nascimento!! Mais interessante ainda é que nesse momento, ele incorpora o sobrenome “Castro”, inclusive colocando-o
como sobrenome do próprio pai! Não entendi bem porque ele fez isso. Infelizmente nunca saberemos, pois a única pessoa que poderia responder isso já se encontra na 4ª dimensão há mais de 43 anos... Deixo você à vontade quanto ao uso desse documento, ou seja, se você quiser pode coloca-lo no Blog da Família Miguéis, OK?
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